Aprimore sua gestão tributária com inteligência fiscal

Automatize tarefas, otimize o planejamento tributário e aproveite as oportunidades fiscais sem perder de vista a conformidade com todas as legislações relativas a um negócio

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Estimativas mostram que as empresas do país deixam de pagar R$ 500 bilhões por ano em impostos devido à sonegação fiscal. Uma parte deste valor reflete o desconhecimento das companhias e a dificuldade em acompanhar as modificações legislativas do país. Neste cenário, o investimento em inteligência fiscal é fundamental para manter o compliance de um negócio.

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A inteligência fiscal soma diversas tecnologias – sistemas especializados de gestão, big data, análise preditiva e inteligência artificial (IA) – para auxiliar no planejamento e na tomada de decisão referente aos dados fiscais e tributários de um negócio.

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O objetivo é, simultaneamente, otimizar a gestão tributária sem perder de vista a conformidade com todas as legislações relativas a uma corporação, independentemente de seu segmento de atuação. Por meio da integração de sistemas, é possível às empresas seguir todas as normas e identificar inconsistências, prevenir fraudes e otimizar processos – inclusive, garantindo a automação das atividades fiscais.

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Fique conosco no restante deste artigo para entender mais sobre a inteligência fiscal e seu impacto para as empresas.

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Qual o impacto da inteligência fiscal no compliance fiscal?

Com um conjunto de tecnologias, processos e fluxos definidos, torna-se mais simples cumprir todas as exigências do fisco. A ideia por trás desta medida é aumentar a vantagem competitiva em um segmento, mapeando as operações e todos os processos financeiros e fiscais obrigatórios.

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Este cuidado gera diversas vantagens:

– Mais precisão e eficiência – Com o uso de sistemas especializados, é possível automatizar o preenchimento de informações, o que reduz erros humanos e aumenta a eficiência na gestão fiscal.

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– Conformidade – Amplia-se a gestão de riscos com a inteligência fiscal, garantindo o compliance com as mais diversas normas e evitando multas e penalidades ao cumprir os prazos estabelecidos pelas leis.

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– Economia de tempo e recursos – Empresas que não investem nestes processos são incapazes de gerir de forma estratégica o seu planejamento tributário: passando o dia apenas realizando tarefas repetitivas.

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– Tomada de decisão informada – Ao observar os dados fiscais de forma integral, ganha-se uma visão distinta sobre a administração e o pagamento de impostos, o que permite buscar oportunidades.

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– Monitoramento Contínuo – Sistemas especializados acompanham transações fiscais, identificando e corrigindo discrepâncias em tempo real, com a emissão de alertas para os times responsáveis.

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– Relatórios Automatizados – Facilita a geração de relatórios obrigatórios de maneira automática e precisa, simplificando a obtenção de dados em relação a tributos e ao desempenho do setor. Estes relatórios levam em consideração indicadores relacionados à conformidade, com suas taxas e custos envolvidos.

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– Auditoria Facilitada – Proporciona um histórico detalhado de operações, facilitando a auditoria e a transparência. Isso é importante no caso de discrepâncias, o que permite corrigir o fluxo de processo ou identificar a origem da falha.

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Inteligência fiscal e redução de custos: qual a relação?

Não é só a gestão de tributos que se torna mais efetiva com a inteligência fiscal. Há possibilidades claras para reduzir a carga tributária que incide sobre uma empresa. É o caso de:

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Identificação de riscos

Soluções especializadas de inteligência fiscal identificam riscos antes que eles se tornem problemas e contribuem para a diminuição deles.

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Automação de processos

Parte das obrigações fiscais envolve diversas tarefas repetitivas que podem ser automatizadas, caso do cálculo de impostos e do envio de declarações. Isso pode ocorrer de forma totalmente automática ou desenvolver um fluxo de processos no qual os sistemas fazem todo o preenchimento e as equipes responsáveis fazem novas verificações antes de prestar informações ao fisco.

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Mapear incentivos fiscais

Diversos estados e municípios oferecem benefícios fiscais para empresas que se estabelecem em suas regiões, como isenções ou reduções de ICMS e ISS. A inteligência fiscal auxilia a identificar essas oportunidades e seus prazos, incluindo a possibilidade de recuperação de créditos tributários.

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Planejamento tributário

Por meio de um planejamento tributário eficaz, a empresa pode identificar quais regimes tributários oferecem mais vantagens, evitando o pagamento de impostos desnecessários. Esta capacidade também permite cruzar dados para entender o cenário fiscal de uma empresa em relação aos seus concorrentes.

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Monitoramento de jurisprudências

As leis estão sempre em evolução, e novas jurisprudências surgem constantemente em órgãos como o Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Ministério da Fazenda. Manter-se atualizado, além de evitar problemas, pode gerar economia.

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Aprimorar auditorias

Ao centralizar os dados de cumprimento das legislações fiscais, facilitam-se as auditorias internas, contando com um histórico de dados preciso, inclusive se houver qualquer demanda por parte do fisco.

Neste caso, a inteligência fiscal pode ser observada como uma metodologia para buscar soluções estratégicas para as companhias, envolvendo tecnologia e conhecimento da legislação.

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Quais ferramentas podem ser usadas para implementar inteligência fiscal?

Diversas soluções podem ser adotadas para implantar inteligência fiscal:

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• Sistemas de ERP integram todas as informações fiscais e financeiras da empresa em um único local, garantindo a consistência das informações prestadas.

• Softwares especializados de gestão fiscal, que fazem a automação de cálculos de impostos, geram e emitem guias e permitem a obtenção de relatórios fiscais.

• Plataformas de big data e analytics: com a análise de grandes volumes de dados, identificam-se padrões e tendências e permite-se uma melhor gestão de riscos com inteligência fiscal.

• Inteligência artificial e machine learning: podem ser usados tanto para previsões fiscais quanto para a identificação de anomalias nas informações de um negócio, tornando-se mais um ponto de apoio em auditorias e verificações de dados fiscais.

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A digitalização de dados por parte das empresas segue o mesmo movimento realizado pelo fisco, como no caso do Sped Fiscal. As soluções que permitem aos órgãos tributários cruzarem dados e identificarem inconsistências podem ser aplicadas internamente nas empresas, com viés preventivo e estratégico.

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‍Quais são as tendências e o futuro da inteligência fiscal no Brasil?

‍Baseado em processos como o do Sped Fiscal e do Bloco K, o fisco monitora um grande volume de dados, o que abre oportunidades para identificar inconsistências entre produção, impostos pagos, entre outros. Dessa forma, é provável que algumas tendências sejam percebidas nos próximos anos:

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1. Expansão da IA, simplificando as análises preditivas, detecção de fraudes e inconsistências.
2. Com a digitalização de dados, o blockchain deve ganhar corpo para garantir a integridade e a transparência das transações fiscais.
3. Automação completa em todos os aspectos da gestão tributária, tanto sob a perspectiva de governo quanto das empresas.

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A inteligência fiscal deve ser vista como um investimento estratégico no Brasil, visto que traz mais eficiência, conformidade e segurança para as empresas em relação aos tributos e obrigações fiscais. Com tecnologias adequadas e boas práticas, as empresas podem se preparar melhor para os desafios fiscais e aproveitar as oportunidades oferecidas pela digitalização do sistema tributário.

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Crédito: senior.com.br